Aniversário do Real Brasileiro, 30 anos perdendo poder de compra
E o que você possui de alternativa para isso.
Salve-se da desvalorização do real e das ingerências políticas com o material mais completo e bem estruturado sobre criptomoedas, o curso FOLD: Formação Online de Liberdade Descentralizada.
A História da Desvalorização do Real
O Real, introduzido em 1994, foi uma tentativa de estabilizar a economia brasileira após décadas de hiperinflação. No entanto, ao longo dos últimos 30 anos, a moeda brasileira sofreu uma desvalorização significativa. Desde sua criação, o Real perdeu cerca de 87,23% de seu valor. Em termos práticos, R$ 100 em 1994 hoje equivalem a aproximadamente R$ 12,47 em termos de poder de compra. Essa desvalorização reflete a inflação acumulada e a perda constante de valor da moeda ao longo dos anos, principalmente devido a fatores como políticas econômicas internas, crises econômicas e a recente pandemia.
A Desvalorização de Outras Moedas Mundiais
A desvalorização das moedas fiduciárias não é um fenômeno exclusivo do Brasil. Outras grandes moedas também sofrem com a inflação e a perda de valor ao longo do tempo:
- Dólar Americano (USD): Desde a criação do Federal Reserve em 1913, o dólar americano perdeu mais de 96% de seu valor. A inflação constante e a impressão de dinheiro são os principais culpados.
- Euro (EUR): Introduzido em 1999, o euro também enfrenta desvalorização. A crise financeira de 2008 e as políticas econômicas do Banco Central Europeu contribuíram para a perda de poder de compra da moeda.
- Libra Esterlina (GBP): A moeda britânica tem uma história longa de desvalorização, acentuada por eventos como as guerras mundiais, a crise do petróleo na década de 1970 e a crise financeira de 2008.
Repare que, mesmo havendo desvalorização de toda moeda fiduciária, umas desvalorizam mais rapidamente que outras.
A Programação das Moedas Fiduciárias para Desvalorizar
Toda moeda fiduciária é, de certa forma, programada para desvalorizar. Governos e bancos centrais controlam a oferta de dinheiro, muitas vezes aumentando-a para estimular a economia, o que inevitavelmente leva à inflação. Esse aumento na oferta monetária diminui o valor da moeda ao longo do tempo. Este fenômeno é conhecido como inflação e é uma característica inerente às moedas fiduciárias.
Ingerências Governamentais e a Desvalorização
A velocidade com que uma moeda desvaloriza pode ser acelerada ou desacelerada por políticas governamentais. Medidas como controle de juros, emissão de dívida pública e pacotes de estímulo podem influenciar significativamente a taxa de inflação. Por exemplo, durante a pandemia de Covid-19, muitos países, incluindo o Brasil, implementaram pacotes de estímulo que aumentaram a oferta monetária e contribuíram para a desvalorização das moedas.
Bitcoin como Alternativa
Em contraste com as moedas fiduciárias, o Bitcoin é frequentemente apresentado como uma alternativa que retém valor ao longo do tempo. O Bitcoin possui uma oferta limitada a 21 milhões de unidades, o que o torna resistente à inflação. Além disso, ele não está sujeito ao controle de um banco central ou governo, proporcionando uma forma de dinheiro descentralizada e resistente a manipulações políticas.
Importância do Uso do Bitcoin como Moeda de Troca
O uso do Bitcoin como moeda de troca pode garantir acesso a bens e serviços sem a necessidade de usar moeda fiduciária. Isso é particularmente importante em cenários de alta inflação ou instabilidade econômica, onde a confiança na moeda local é baixa. Transações em Bitcoin são rápidas (relativamente), seguras e podem ser feitas de forma pseudônima, o que protege a privacidade dos usuários e reduz o risco de interferência governamental.
Conclusão
A desvalorização das moedas fiduciárias é um fenômeno global, exacerbado por políticas econômicas e crises financeiras. O Bitcoin emerge como uma alternativa viável, oferecendo uma reserva de valor e uma forma de troca que não está sujeita às mesmas pressões inflacionárias das moedas tradicionais. Entender a história e os mecanismos de desvalorização é essencial para tomar decisões financeiras informadas e proteger o patrimônio pessoal no longo prazo.
Sempre que existirá uma melhor moeda fiduciária do que outras, não é à toa que vemos a demanda pelo dólar americano. Mas também, existe a opção do uso do Bitcoin, visto esse ser independente das ingerências políticas que, como mostramos, incapacita cada vez mais a moeda.
Como solução à desvalorização do real, temos sempre moedas fortes como as citadas no texto, a utilização das mesmas como pode ser feito com contas que permitem o uso dessas moedas, mas principalmente, existe a possibilidade do uso não só de Bitcoin como também de alternativas como o USDT, trazendo toda a facilidade do meio cripto aliado com o lastro em dólar.
Se você quer conhecer mais dessas alternativas não deixe de acessar os links que aqui estão e entre em contato no Discord ou em meu Twitter (X)! Até a próxima.